segunda-feira, 27 de maio de 2013

Jesus é o Centro de toda a Bíblia. Ele está profetizado e prefigurado em todos os livros da Bíblia.
1. Em Gênesis Jesus é: A Semente da mulher. (3:15)
2. Em Êxodo Jesus é: O Cordeiro pascoal. (12:5,6)
3. Em Levítico Jesus é: O Sacrifício expiatório. (1:3a6)
4. Em Números Jesus é: A Rocha ferida. (20:11)
... 5. Em Deuteronômio Jesus é: O Grande Profeta de Deus. (18:15)
6. Em Josué Jesus é: O Príncipe do exército do Senhor. (5:14,15)
7. Em Juizes Jesus é: O Nosso Libertador. (2:16)
8. Em Rute Jesus é: O Nosso Parente. (2:1;3:2)
9. Em I Samuel Jesus é: A nossa vitória. (17:47)
10. Em II Samuel Jesus é: O descendente de Davi. (7:11,12,13)
11. Em I Reis Jesus é: O doador da Sabedoria. (3:12;4:29)
12. Em II Reis Jesus é: O Reis dos Reis. (11:9,21)
13. Em I Crônicas Jesus é: O Rei de Deus. (29:23,32)
14. Em II Crônicas Jesus é: O que faz aliança. (7:14)
15. Em Esdras Jesus é: O nosso auxilio, Senhor dos céus e da terra. (1:2)
16. Em Neemias Jesus é: O nosso ajudador (1:11)
17. Em Éster Jesus é: O nosso Mardoqueu, sofredor. (3:5,6)
18. Em Jó Jesus é: O nosso Redentor vivo. (19:25)
19. Em Salmos Jesus é: O guarda de Israel. (121:4)
20. Em Provérbios Jesus é: A sabedoria de Deus. (8:12,22,35)
21. Em Eclesiastes Jesus é: O alvo verdadeiro. (12:1)
22. Em Cantares Jesus é: O amado. (2:16)
23. Em Isaías Jesus é: O profeta sofredor. (53:2,3,4)
24. Em Jeremias Jesus é: A nossa justiça. (33:16)
25. Em Lamentações Jesus é: O varão de Deus. (1:2 ; 3:1)
26. Em Ezequiel Jesus é: O pregador mal recebido. (1:1a3,27)
27. Em Daniel Jesus é: O Rei Eterno. (2:24 ; 7:14)
28. Em Oséias Jesus é: O que liga as feridas. (14:4)
29. Em Joel Jesus é: O que habita em Sião. (3:17)
30. Em Amós Jesus é: O teu Deus ò Israel. (4:12)
31. Em Obadias Jesus é: O Senhor no seu Reino. (1:21)
32. Em Jonas Jesus é: O profeta ressuscitado. (1:17 ; 2:6)
33. Em Miquéias Jesus é: O nascido em Belém. (5:2)
34. Em Naum Jesus é: O que leva as boas novas. (1:15)
35. Em Habacuque Jesus é: O Senhor no Seu Santo Templo. (2:20)
36. Em Sofonias Jesus é: O Senhor que está no meio de ti. (3:17)
37. Em Ageu Jesus é: O Desejado de todas as Nações. (2:7)
38. Em Zacarias Jesus é: O Preço do Cordeiro. (11:12)
39. Em Malaquias Jesus é: O Sol da Justiça. (4:2)
40. Em Mateus Jesus é: O Rei Messias. (2:2)
41. Em Marcos Jesus é: O Servo de Deus. (1:11)
42. Em Lucas Jesus é: O Filho do homem. (19:10)
43. Em João Jesus é: O Filho de Deus. (19:7)
44. Em Atos Jesus é: O doador do Espírito Santo. (1:8)
45. Em Romanos Jesus é: Aquele que nos torna justo aos olhos da lei. (8:1a4)
46. Em I Corintios Jesus é: As primícias dos que dormem. (15:20)
47. Em II Corintios Jesus é: A graça de Deus. (12:9)
48. Em Gálatas Jesus é: O verdadeiro evangelho. (1:11,12)
49. Em Efésios Jesus é: Toda Armadura de Deus. (6:10,11)
50. Em Felipenses Jesus é: O que supre as necessidades. (4:13)
51. Em Colossences Jesus é: O cabeça da Igreja. (1:18 ; 2:19)
52. Em I Tessalonicenses Jesus é: O vingador de todas as coisas. (4:6)
53. Em II Tessalonicenses Jesus é: O fiel protetor. (3:3)
54. Em I Timóteo Jesus é: O único mediador Entre Deus e os homens. (2:5)
55. Em II Timóteo Jesus é: O Senhor e Justo Juiz. (4:8)
56. Em Tito Jesus é: A graça Salvadora de Todos os homens. (2:11)
57. Em Filemon Jesus é: O Senhor que intercede por nós. (1:10)
58. Em Hebreus Jesus é: O Autor e consumador da fé. (12:2)
59. Em Tiago Jesus é: O dom perfeito vindo de Deus. (1:17)
60. Em I Pedro Jesus é: A pedra principal. (2:7)
61. Em II Pedro Jesus é: O Senhor e Salvador que nos concede a entrada no seu reino. (1:11)
62. Em I João Jesus é: Aquele que se manifestou para desfazer as obras do diabo. (3:8)
63. Em II João Jesus é: A fonte da verdadeira doutrina. (1:9)
64. Em III João Jesus é: O nome que garante a vitória. (1:7)
65. Em Judas Jesus é: O único Soberano e Senhor. (1:4)
66. Em Apocalipse Jesus é: O Rei dos Reis E Senhor dos Senhores. (19)
Pr. Mailson O. Souza


Namoro Cristão, O Que É Bom Saber?

Namoro Cristão - Dicas Básicas


A prática sexual antes do casamento, aliado ao alto índice de casais infelizes e divórcios, nos leva a questionar, onde estará o problema? Não são poucos os casos, onde o problema pode ser detectado num namoro ou casamento que não tem os princípios da palavra de Deus como referencial de conduta. Aliás, a pós-modernidade trás de volta algumas filosofias, tais quais:


O hedonismo - Se é bom faça
O relativismo - Não existe uma conduta moral universal
O antinomismo - Todo tipo de regra, norma ou lei é repressão
O humanismo - O homem é a medida de todas as coisas (Protágoras)


Tais filosofias, além de servirem de argumento para os céticos e defensores do sexo livre, acabam por influenciar a vida de muitos cristãos, que deveriam exatamente exercer influência como sal da terra e luz do mundo (Mt 5.13-14).


Conceituação e Definição de Namoro e Noivado
Assim como muitas outras práticas na vida de uma sociedade, não existe um padrão universal para o namoro, noivado e casamento. O próprio modelo dos tempos bíblicos, tornou-se impraticável em algumas culturas, visto que envolvia entre outras coisas:Idade mínima de 12 anos para as moças e 13 anos para os rapazes (tradição rabínica).

Os pais escolhiam na maioria das vezes com quem seus filhos casariam (Gn 24.33-53; Gn 21.21; Gn 28.1-2; Gn 28.8-9; Gn 34.4-6; Gn 38.6; Jz 14.2-3; Js 15.16; I Sm 8.17, etc.)
Havia o pagamento do dote "mohar" (valor simbólico) feito pelo pretendente aos pais da moça (Gn 29.15; 34.12).

Era costume casar-se com uma parente (Gn 24.4; 28.2; 29.19; Jz 14.3, etc.), isso evitava transferência dos bens da tribos, como também influências negativas de práticas idólatras e imorais. Deve-se salientar, que no interior da família, eram proibidos os casamentos com parentes imediatos (Lv 18 e 20).

Os "esponsais" ou "promessa de casamento", uma vez quebrados, eram passíveis de penalidades a(s) partes responsáveis (I Sm 18.17-19; 18.26-27), visto que o "noivado" trazia consigo direitos e obrigações quase idênticos ao casamento.

Apesar de mudar quanto a forma, o namoro e noivado em todas as culturas, devem moldar-se aos princípios da castidade, fidelidade, compromisso, respeito, verdade e amor.

O namoro, juntamente com o noivado, pode ser definido como um relacionamento entre duas pessoas de sexo opostos, baseado no amor, tendo por finalidade maior, a preparação para um casamento dentro da vontade de Deus.


Questões Práticas
1.Quando começar a namorar-- Quando se estiver pronto para enfrentar os desafios que o casamento impõe. Isto implica terminar os estudos, ter um emprego, maturidade, etc.

2.Com quem namorar-- Crente namora com crente (2 Co 6.14-16) da mesma linha de credo e costumes (Nm 36.5-9). Imagine crentes de denominações e posições teológicas diferentes casando-se:

-No final de semana para qual igreja iriam?
-Batizariam seus filhos por imersão ou aspersão?
-Ensinariam seus filhos ou não sobre o batismo com o Espírito Santo e os dons espirituais?
-Quais costumes adotariam?


3.Motivações erradas para se começar um namoro-- Dentre muitas citamos:
-Aparência física
-Interesses econômicos, políticos e financeiros
-Imposição dos pais
-Influência dos amigos
-Desespero (impulsos sexuais, insegurança, etc.)


4.Como fazer a escolha certa-- Algumas questões precisam ser consideradas na ora de escolher com quem casar-se:


a)O senso da vontade de Deus
-Orar em toda e qualquer situação (1 Ts 5.17)
-Ter a palavra de Deus como instrumento de análise das motivações para o casamento, como também do perfil de conduta do futuro cônjuge (Sl 119.105)
-Analisar as orientações divinas em condições especiais, tendo cuidado de não usar a exceção com regra (Gn 24.10-14). Isso implica o cuidado com os profetas casamenteiros e descasamenteiros.
-Usar o bom senso, e observar a conduta do(a) pretendente como filho (disposição para trabalhar, respeito aos pais, obediência, etc.). Geralmente bons filhos tornam-se bons cônjuges.


b)Senso de afinidade mútua
-Valores e projetos espirituais (dedicação e vocação)
-Valores e projetos pessoais (preferências gerais, filhos, trabalho, estudos, etc.)
-Valores físicos (Aparência, higiene, saúde, etc.)


5.Problemas no namoro cristão- O cristão que inicia um namoro, tem como objetivo o casamento dentro da vontade de Deus, devendo para este fim tomar alguns cuidados, tais como:

-O descompromiso ou "ficar" (Pv 5.18; Ml 2.1-14)
-Intimidades físicas resultantes de tentações, supostas provas de amor, prova de virilidade, imprudência, carnalidade, etc. (I Ts 4.3-7)
-Sexo pré-conjugal (Gn 2.24; I Co 7.9; 2 Co 11.2)

Você que é um jovem cristão precisa entender que um namoro e casamento fora da vontade de Deus só lhe trará desgaste, sofrimento, frustrações e feridas difíceis de serem cicatrizadas.

Vale apena esperar e fazer a vontade de Deus


Autor: Altair Germano


Pr. Mailson O. Souza

sexta-feira, 24 de maio de 2013







           MÚSICA, É SÓ UMA QUESTÃO DE GOSTO?


      Rock, pagode, funk, lenta, clássica, brega, sertaneja, forró.... A lista é grande e tem estilos para todos os gostos. Quando alguém diz que acha legal determinado tipo de música sempre vai haver outra pessoa para lhe dizer que tem mau gosto. Isso talvez não vá além de uma simples divergência de opinião. Mas quando se fala de música religiosa as coisas são diferentes.
Música não é uma questão qualquer. É uma tremenda fonte de poder. É por isso que tanto Deus quanto satanás tem procurado usar este instrumento. Eles conhecem o seu alcance.
Ellen White abre os nossos olhos para esta realidade:
"Poucos meios há eficientes para fixar Suas palavras na memória do que repeti-las em


cânticos. E tal cântico tem maravilhoso poder. Tem poder para subjugar as naturezas rudes e incultas; poder para suscitar pensamentos e despertar simpatia, para promover a harmonia de ação e banir a tristeza e os maus pensamentos, os quais destroem o ânimo e debilitam o esforço. É um dos meios mais eficazes para impressionar o coração com as verdades espirituais. Quantas vezes à alma oprimida e pronta a desesperar, vêm à memória algumas das palavras de Deus - as de um estribilho, há muito esquecido, de um hino da infância - e as tentações perdem o seu poder, a vida assume nova significação e novo propósito e o ânimo e a alegria se comunicam a outras almas! (Educação, p. 166 e 167)


      Viu só? Não dá para pensar que ouvir música é só uma questão de gosto, prazer ou passatempo. Você consegue entender o que está por trás de uma simples música que toca em seu MP3,rádio ou CD? O poder da música é tão grande, que ele é capaz de muitas coisas:
1.
Gravar mensagens. A letra e a mensagem de uma música são tão fortes que após ouvi-la algumas vezes uma pessoa é capaz de lembra-la pelo resto da vida.


2.
Provocar Lembranças. A música é capaz de resgatar situações, emoções e outra lembranças que estejam vinculadas a ela. Coisas que aconteceram quando ela foi ouvida. Isso acontece mesmo que muito tempo, mas muito tempo mesmo, já tenha passado. Você ouve uma música e logo vem a mente um momento, uma cena....



3.
Levar a decisão. A música alcança a razão e a emoção ao mesmo tempo. Por isso, é um tremendo instrumento para mexer com a decisão de uma pessoa, mesmo que inconscientemente. Dá para entender porque ao final de uma mensagem, no momento do apelo, os pregadores gostam de usar uma música tocante.


4.
Expulsar Satanás. O inimigo não resiste às palavras de um cântico que exalte o poder de Deus. Quem já teve de enfrenta-lo sabe disso muito bem.


5.
Afetar o humor. De acordo com a música que uma pessoa ouve ela pode ter reações


diferentes e inconscientes. Se a música for calma, pode relaxar, descansar e se
recompor fisicamente. Até se concentrar melhor. Se, por outro lado, a música é mais
forte, pode se irritar, perder a concentração e até ter atitudes violentas.
6.
Aproximar pessoas. Quando um grupo de pessoas que não se conhece acaba se


encontrando e começam a cantar alguma música, ou a tocar um violão em uma rodinha, a aproximação se torna muito mais rápida e eficiente.
7.
Curar doenças. Existem hoje muitas técnicas diferentes para usar a música no tratamento de doenças, e com muita eficiência. É a influência da musicoterapia.



        A música também faz parte da vida social da humanidade. Ela influencia culturalmente o comportamento das pessoas, mexe com as emoções e sentimentos, afetando a própria razão, determinando padrões de vida e alterando os rumos da sociedade. Essa é uma realidade! Os jovens que tem os olhos bem abertos sabem que a música é capaz de tomar conta deles. Sabem que a música não os prende de uma forma apenas, não atinge apenas um aspecto da vida, mas toca o centro da existência. Alcança a pessoa como um todo. Ela os agarra, sacode e invade a vida até impor seu comportamento, seu jeito de ser. Justin Bieber, Leide Gaga, Exalta Samba, Luan Santana, Restart, Ivete Sangalo e tantos outros, de talento próprio ou fabricado nos laboratórios empresariais de marketing publicitário, tem servido de referência e padrão. A moçada come, bebe, veste, fala, usa e se comporta como seus ídolos. Estes modelos, não raras vezes, tem uma vida moral questionável. Ao admirá-los e amá-los, correm o risco, mesmo inconscientemente, de serem influenciados pelo caráter e personalidade destes pop stars.

Georges Snyders, no livro “A escola pode ensinar as alegrias da música?”, na página 80 diz que a música pode assumir proporções de violenta dominação opressora, despertando dentro de nós forças desordenadas, indistintas e põe em movimento forças subterrâneas levando a pessoa ao próprio caos. Medo, crueldade, angustia, sensualidade trazem um misto de encanto e tristeza que são facilmente suscitados pelas tempestades musicais.
       Várias experiências científicas já foram feitas comprovando a influência da música sobre o corpo e a mente. Até mesmo plantas e animais são afetados e tem seu desenvolvimento alterado pela ação da música. Então você não pode esperar que uma pessoa que escuta freqüentemente qualquer tipo de música continue do mesmo jeito. Ela será atingida na sua vida sentimental, social, emocional e espiritual.
       Imagine um filme sem música: as cenas de terror não causariam tanto medo, as cenas de ação não produziriam tanta adrenalina, as cenas de humor não produziriam tanto riso,
as cenas de emoção não fariam brotar tantas lágrimas, as cenas de amor não fariam bater mais forte tantos corações apaixonados. Na verdade parece que um mundo sem música seria como um mundo sem cor.

Sendo a música um poder tão abrangente, ela é alvo do interesse de vários seguimentos
como a política, religião, comércio, mídia, entre outros. Mas o maior interessado no assunto é o ex-maestro da orquestra celestial, Satanás. Ele quer levar as pessoas a se afastarem de Deus, e tem usado a música como um instrumento em suas mãos. Você tem que estar atento para que, ao se ligar em uma música, não esteja sendo desligado. Desligado das realidades da vida e das coisas espirituais.

O que você está ouvindo?Segundo pesquisa os jovens incluídos nos grupo de maiores usuários passam por volta de 4 ou 5 horas por dia ouvindo música.  Daí o interesse do mercado fonográfico na juventude. Muitos jovens tem o gosto musical distorcido. É impossível que uma pessoa escute determinados tipos de música durante a semana inteira e depois tenha prazer na música cristã. Tendo desenvolvido seu paladar musical para um estilo de musica não religiosa de baixa qualidade, que não eleva a mente e o espírito, a música de Deus perde sua atração. Por "curtir um som" que está nas paradas de sucesso, você pode colocar em risco suas bases espirituais.


      Atualmente tem surgido um perigo para o jovem cristão, relacionado a música, que é mais sutil e sedutor que a música popular. É a própria música religiosa. A música popular é facilmente identificada como uma música que não pertence a Deus. Sua origem e seus divulgadores denunciam sua influência negativa. Muitas músicas religiosas contemporâneas, porém, tem se assemelhado tanto à música popular que tem sido um risco e um prejuízo para a vida cristã. E por isso mesmo, tem causado tantos questionamentos. Há um conceito filosófico de música evangélica que defende a idéia de que Deus é o Deus das artes e da música e que toda música pertence a Ele. Não importa o estilo , é preciso resgatar as músicas que estão sendo usadas por Satanás e colocá-las a serviço de Deus.

      Assim, samba, jazz, blues, etc., podem ser usados para adorar a Deus. Somado a isto, está a idéia de que é preciso alcançar a pessoa no nível em que está, em sua cultura e seus costumes. Portanto, se um jovem gosta de rock, faça-se um rock evangélico para atraí-lo e agradá-lo, se outro aprecia música romântica, ofereça-lhe uma suave balada gospel. Seria este o método de Deus? Jesus desceu à terra, misturou-se com os piores pecadores, conviveu com eles, mas nunca rebaixou suas normas e padrões para conquistá-los. Por outro lado existe a verdadeira filosofia cristã de música. Aquela que tem por princípio elevar o homem em todos aspectos de sua vida. A boa música sempre edificará, tanto mental como espiritualmente, tanto emocional como sentimentalmente. O critério de avaliação nunca deveria ser o gosto musical, pois ele é afetado por influências culturais e sociais, e por isso mesmo, está contaminado pelo pecado.

    Não basta colocar uma letra falando de Deus, com citação de textos bíblicos ou expressando idéias religiosas para que uma música se torne edificante. A questão não é ser liberal ou conservador. O fato é que precisamos ter uma consciência de que como jovens do século XXI, não somos obrigados a gostar de música de mil anos atrás, mas precisamos estar atentos para o tipo de música que estamos consumindo e apreciando. Você deve estar se perguntando: "Já que eu devo gostar da música que Deus gosta, qual é o gosto musical de Deus? Será a música medieval européia ou a americana do século passado? Será o canto gregoriano ou a música gospel moderna?" Na realidade as músicas variam de região para região e de época para época, mas existem alguns critérios que poderão ajudar, dentro de nosso contexto cultural, social e histórico.
Aí vão três critérios práticos:
1.
A letra. O conteúdo e a mensagem da música devem estar em harmonia com os ensinos e doutrinas da Bíblia. A música tem uma função didática e deve ensinar a verdade de acordo com a vontade de Deus. Cuidado, existem belas músicas que tem uma letra anti-bíblica.


2.
Estilo ou ritmo. Toda música tem ritmo, mas alguns não favorecem a adoração. Uma canção para ser saudável não precisa ser fúnebre, ela pode ser alegre e vibrante, mas evita o apelo físico. Pode envolver a pessoa como um todo, mas sempre vai destacar a mensagem e conseqüentemente vai levar ao crescimento espiritual.


3.
A reação. Uma boa maneira de avaliar a qualidade de uma música é a resposta produzida na pessoa. A música, como elemento de adoração, deve ser racional. Ao agir sobre a mente deve influenciar os sentimentos e as emoções levando a um compromisso com a mensagem e o envolvimento de todo o ser. Muita gente acha que música jovem tem de ser cheia de embalo. Precisa ter cara de pop music, produzida por rapazes de cabelo compridos, com jaqueta de couro e guitarra nas mãos, levando a moçada ao delírio em shows de música gospel. Outros acham que os jovens devem se contentar com músicas pré-históricas acompanhadas por um órgão de fole da idade da pedra.

Como alcançar o equilíbrio, o bom senso, a maturidade cristã neste assunto? Certamente com humildade e oração, buscando em Deus e em Sua palavra orientação, estudando sem radicalismo ou preconceitos e deixando-se ser guiado pelo Espírito Santo. Não seguindo gostos pessoais ou a onda do momento. Respeitando a opinião dos outros e não transformando sua opinião em uma doutrina para salvação. É preciso saber que a despeito do tempo ou lugar, da cultura ou costumes, os sinceros e fiéis filhos de Deus que O adoram em espírito e em verdade estarão junto ao trono do Cordeiro cantando um cântico novo. Saber escolher música de boa qualidade, religiosa ou não, demonstra sabedoria e maturidade. O jovem inteligente e de bom gosto não se deixa levar por modismos impostos pela mídia e pelo "todo mundo tá curtindo esse som". Você não precisa se sentir um extraterrestre ou alienígena por ter estilo próprio e critérios na seleção musical. Mesmo o gosto pessoal pode ser perigoso, se usado como padrão, pois nós temos uma natureza contaminada pelo pecado.


Ao sintonizar o seu rádio, selecionar suas músicas para seu Map4 ou silmilar, ou ainda entrar em uma loja para comprar um novo CD, você deve estar atento à influência da música que vai estar ouvindo. A música é um fio que tece nossas vidas. Ela tem poder. Pode levar à salvação ou perdição. Tudo depende de uma escolha. Pelo poder de Deus, escolha a música certa!
Baixe Documento da Igreja DSA sobre a filosofia da música 


PARTICIPAÇÃO:

1-Que cuidados um jovem deve ter para não permitir que seu gosto pessoal se
torne o critério para escolha das músicas que ouve?

2-Como fazer para mudar o gosto musical, quando você descobre que as
músicas que ouve não combinam com o gosto de Deus?

3-Como ajudar os amigos, colegas ou familiares a entenderem o prejuízo que
estão recebendo, com a música que ouvem, sem ser chato?


4-Você acha que um jovem cristão deve decidir ouvir apenas músicas
religiosas, ou existem músicas seculares que não são prejudiciais

5-Como fazer para conviver na escola, trabalho, ônibus ou outros lugares
onde a música popular está sempre tocando, sem ser influenciado por
ela?
Responda e comente

Pr. Mailson O. Souza



A ARTE DE PREGAR

 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HOMILÉTICA
 1° Dica
HOMILÉTICA:  É a ciência que estuda os princípios fundamentais do discurso em público, aplicados na proclamação do evangelho. Este termo surgiu durante o Iluminismo, entre os séculos XVII e XVIII, quando as principais doutrinas teológicas receberam nomes gregos, como, por exemplo, dogmática , apologética e hermenêutica.
As disciplinas que mais se aproximam da homilética são a hermenêutica e exegese que se complementam.
HOMILETIKE – (Grego) ensino em tom familiar
HOMILIA – (do verbo homileo ) Pregação cristã, nos lares em forma de conversa.
PREGAÇÃO  Ato de pregar a palavra de Deus.
Pregação é o ato de pregar a palavra de Deus. Pregador (aquele que prega), vem do latim, “prae” e “dicare” anunciar, publicar. Apalavra grega correspondente a pregador é “Keryx”, arauto, isto é, aquele que tem uma mensagem (Kerygma) do reino de Deus, uma boa notícia, uma boa-nova – evangelho, “evangelion”.
DEUS, A PALAVRA E O MINISTRO

      O pregador dirigi-se a Deus e transmite ao ouvinte a mensagem levando-o a Deus.
Baseando-se em três passagens da vida de Pedro o pregador deve ser:
1 – Aquele que esteve com Jesus   Atos 4:13
2 – Aquele que fala como  Jesus – Mateus 26:73
3 – Aquele que fala de Jesus – Atos 40:10
            A proclamação do evangelho é trazer as Boas Novas da Salvação. Apresentar ao público Jesus Cristo, seus ensinamentos e seu propósito, para isso, é preciso que o mensageiro tenha uma identificação completa com Cristo. Conhecer a Cristo de forma especial é além de ser convertido Ter certeza de uma chamada (missão) específica para o ministério da palavra o que só é possível a aquele que “esteve com Jesus”.
CARACTERÍSTICAS DE UM PREGADOR

SOB O PONTO DE VISTA ESPIRITUAL
SOB O PONTO DE VISTA TÉCNICO
Chamado para obra (ordenança) Mt 28:19
Dom da palavra  Rm 12: 6,7.8
Conhecer Deus Atos 4:13
Conhecimento da palavra II Tm 2:15
Ter uma mensagem  Atos 5:20
Manejo da palavra II Tm 2:15
Unção 2 Reis 2.9
Guardar a palavra no coração Sl 119
Autoridade/ousadia Mc 1:21
Instrumento  II Tm 2:15

A palavra de Deus afirma que a fé vem pela pregação da palavra e a pregação pela palavra de Cristo”. Rm 10:17. Entretanto, a falta de preparo adequado do pregador, falta de unidade corporal no sermão, falta de vivência real do pregador na fé cristã, falta de aplicação prática às necessidades existentes na igreja, falta de equilíbrio na seleção de textos bíblicos e a falta de um bom planejamento ministerial trazem dificuldades na proclamação da palavra.

ÉTICA NO PÚLPITO

“A primeira impressão é a que fica”;
“Em meio ao desenvolvimento da reunião, atravessa todo o corredor principal, aquele que será o preletor do encontro. Toda atenção está voltada para ele, que observado é dos pés a cabeça.”
Seu comportamento, imagem e exemplo é atributo influente na transmissão da mensagem como um todo. Devemos considerar que, quando existe uma indisposição do ouvinte para com o mensageiro, maior será sua resistência ao conteúdo da mensagem.
Não existe uma forma correta de se apresentar. Esteja de acordo com o local e a ocasião, sobretudo as mulheres. Nos homens o uso do “terno e gravata” é adequado a quase todos os locais e ocasiões.
Como são os membros da igreja que visita? Quais são as características da denominação? Qual é o horário de início e término do culto? Em que bairro se localiza?

Observe com atenção estes aspectos errados que devem ser considerados pelo pregador:

ë  Fazer uma Segunda e auto-apresentação;
ë  Manter a mão no bolso ou na cintura o tempo todo;
ë  Molhar o dedo na língua para virar as páginas da bíblia;
ë  Limpar as narinas, cocar-se, exibir lenços sujos, arrumar o cabelo ou a roupa;
ë  Usar roupas extravagantes;
ë  Apertar a mão de todos. (basta um leve aceno)
ë  Fazer gestos impróprios;
ë  Usar esboços de outros pregadores, principalmente sem fonte;
ë  Contar gracejos, anedotas ou usar vocabulário vulgar.
ë  Não fazer a leitura do texto ( Leitura deve ser de pé)
ë  Evitar desculpas, você começa derrotado ( não confundir com humildade);
ë  Chegar atrasado;

 O pregador não precisa aparecer.

Quando convidado para pregar em outras igrejas, o pregador deve considerar as normas doutrinárias, litúrgicas e teológicas da igreja em questão.
1 – Evite abordar questões teológicas muito complexas;
2 – Não peça que a congregação faça algo que não esteja de acordo com os preceitos;
3 – Procure estar dentro dos padrões da denominação;
4 – Procure dar conotações evangelísticas a mensagem;
5 – Respeite o horário ( mesmo que seja pouco tempo );
6 – Converse sempre com o Pastor antes do início do culto.

Obs.A) Caso não concorde com alguns aspectos, não aceite o convite.
        B) Doutrina e mudanças cabem ao pastor da igreja
        C) Se acredita Ter recebido uma mensagem de Deus dentro desses aspectos: Fale com o Pastor.

 Quer mais dicas? baixe a apostila de homilética e o Kit do pregador e enriqueça suas mensagens

http://www.ziddu.com/download/17099931/APOSTILAHOMILTICA.doc.html

Baixe também ebook "A Arte de Pregar"

http://www.ziddu.com/download/17100208/evanglico-karllachler-pregaapalavrahomiltica.pdf.html

Baixe também o Kit do Pregador

http://www.ziddu.com/download/17099996/KitPregador.zip.html

 

Pr. Mailson O. Souza

      

Pais exemplares: a primeira condição para educar corretamente


1 - “Primum vivere...”: a vida ensina mais do que qualquer teoria
As crianças tendem a imitar as atitudes dos adultos, em especial dos que amam ou admiram. Concretamente, jamais perdem de vista os pais, observam-nos continuamente, sobretudo nos primeiros anos. Enxergam também quando não olham e escutam inclusive quando estão ou parecem estar muito ocupados brincando. Possuem uma espécie de radar que intercepta todos os atos e palavras ao seu redor.
Por isso, como escreveu Javier Salinas, educar não consiste em acumular conhecimentos, mas sim em ajudar no desenvolvimento harmonioso de todas as dimensões que constituem uma pessoa. E isso pressupõe, sobretudo, a presença eficaz de autênticos educadores: de alguém a quem imitar, alguém com quem se confrontar e que, por seu modo de viver, ofereça estímulos para alcançar a meta da educação, que é o exercício da liberdade e a vontade de se comprometer com aquilo que é bom, nobre e justo.
Ao que acrescenta imediatamente: “Por outro lado, não se deve esquecer que a educação é fundamentalmente imitação, conhecimento de valores e repetição daquelas formas de comportamento que fazem excelente a pessoa”.
Afirmação que se aproxima bastante do que afirmava John Stuart Mill: “O que forma o caráter não é o que um menino ou uma menina podem repetir de memória, mas o que eles aprenderam a amar e admirar”.
Por isso os pais educam ou deseducam, antes de tudo, com seu exemplo e, muito particularmente, com a orientação que imprimem ao conjunto de sua existência, ou seja, em última instância,
a) ou o amor próprio
b) ou o amor a Deus e, em Deus e por Deus, a todos os demais.
2. Coerência eficaz
Além disso, o exemplo possui um insubstituível valor pedagógico, de incitação, de confirmação e de ânimo:
a) Não há melhor modo de ensinar uma criança a se atirar na água do que fazer isso junto com ela, ou, antes dela.
b) E, da mesma forma, ensinar a comer de tudo, pôr e tirar a mesa, lavar os pratos, pôr o quarto em ordem para que fique mais agradável para todos, ir ao supermercado...
c) Manter no lar uma atitude adequada, no seu modo de vestir e no falar, por exemplo, para também tornar mais agradável a vida dos outros, que irão desfrutar de nosso bom aspecto e disposição.
d) Controlar os aborrecimentos e as raivinhas, a não despejar seu mau-humor sobre o primeiro que encontrar no caminho, estar mais interessado em seus irmãos do que em si mesmo, etc.
Tudo isso as crianças aprendem desde muito pequenas, observando o modo como os pais se tratam entre si e, consequentemente, o modo como tratam os outros, incluindo eles mesmos (os filhos). E segundo o que virem, adotarão um modo de vida ou outro: não só, nem principalmente com seus pais, mas com todos aqueles com quem se relacionem e, muito particularmente, com seus irmãos mais próximos.
Por isso, o teste definitivo da marcha de um lar não é o que um filho esteja disposto a fazer por seus pais - normalmente, se a família funciona, muito ou tudo ou quase tudo - , mas o que cada irmão é capaz de fazer pelos outros, especialmente quando a tarefa em questão deveria ser feita por outro de seus irmãos.
As palavras voam, mas o exemplo permanece, ilumina as condutas, desperta... e arrasta.
3. Ou ineficácia, ou até mesmo prejuízo
No extremo oposto, junto com a falta de amor recíproco - esposo-esposa -., a incongruência entre o que se aconselha e o que se vive é o maior mal que um pai ou uma mãe pode infligir a seus filhos.
Coisa que ocorre, sobretudo em determinadas idades – a adolescência, sem dúvida, mas também alguns anos antes -, quando o sentido de “justiça” está rigidamente arraigado nas crianças, superdesenvolvido... e disposto a julgar com excessiva dureza os outros.
Dá espanto ver até que extremos pode ser feroz e desapiedado o juízo de uma criança! E, não obstante, não nos deveria assombrar. Como dizia São Tomás de Aquino:
Se falta a misericórdia, a justiça se converte em crueldade.
4. Para serem pais exemplares
Para evitar que isto possa acontecer, ou, dito positivamente, se quisermos ser pais exemplares, que ensinam e conduzam, existe um preceito cuja importância é impossível de exagerar e, ao qual, por isso, recorrerei mais de uma vez.
O melhor modo de se manter e fomentar a harmonia de um lar e o crescimento dos filhos consiste em:
a) Reduzir o quanto for possível o número de normas pelas quais se rege sua conduta: “tantas quanto seja necessário e tão poucas quanto seja possível”, sugere Murphy-Witt.
b) Fazer com que estes critérios fundamentais correspondam à verdade e à bondadeobjetivas, ao que é bom ou mau em si mesmo, e não a preferências ou caprichos dos cônjuges. Por conseguinte, estes preceitos serão cumpridos tanto pelos pais como pelos filhos; também, para não fazer rodeios, o uso da televisão, do computador, celulares e aparelhos semelhantes; a visão de determinados programas, o uso e não abuso de bebidas alcoólicas ou de vontades de comidas; ou, com os matizes imprescindíveis, como a hora de voltar para casa, e a de se deitar.
c) Conseguir que em todo o resto se respeite delicadamente a liberdade e a iniciativa das crianças, - assim como antes, as do cônjuge -, mesmo que o modo como agem, ainda que eticamente lícito, se choque frontalmente com as preferências do pai ou da mãe que, como venho repetindo, não deveria contar para nada.
O que importa é o bem do filho, não meus caprichos nem minhas satisfações de pai ou de mãe

Em resumo, alguns poucos critérios claros - muito poucos, objetivos e imutáveis - e um delicado respeito ao modo de ser de cada um.
5. Estabilidade
Insisto agora em que, apesar do que às vezes pensemos, e do que certas modas um tanto defasadas nos impõem, as crianças e os adolescentes - mais ainda que os adultos – necessitam, de forma imperiosa, de alguns pontos de referência estáveis e sólidos. Do contrário, se tornam inseguros, vacilantes e indecisos, além de sofrerem inutilmente.
Estabelecer essas marcas é tarefa dos pais, que sempre devem determiná-las em função da realidade: do bem e da verdade objetivos, do que redunda em real benefício de todos, porque os ensina a amar melhor, estando mais atentos ao bem dos outros que ao próprio.
Do contrário, segundo recorda Murphy-Witt, as supostas normas variarão continuamente, no vai e vem do humor e da melhor ou pior forma em que se encontrem os pais. E as crianças nunca saberão a que obedecer: em lugar de contar com critérios objetivos de conduta, estarão submetidas ao capricho dos adultos.
“Afinal,” - imaginam, ainda que não pensem assim explicitamente -, “são mamãe e papai os que decidem”.
E os pais o farão inclusive de forma autoritária, quando não tiverem tempo ou vontade para se enredar em discussões intermináveis. Então, aquele que se declarava amigo e companheiro - fazendo concessões imprudentes e desmedidas -, transforma-se, de repente, em ditador, o que, para as crianças, é muito difícil de entender. Quem poderá estranhar que se rebelem e que não respeitem o que foi estabelecido sem levá-los em conta, e sem tampouco levar em conta o bem e a verdade?
Como se pode notar, também agora o perigo deriva de estarmos mais preocupados com nós mesmos do que com nossos filhos e com o que efetivamente os ajuda a serem melhores.
O resultado é uma flutuação contínua entre a imposição de normas rígidas e arbitrárias, quando nos sentimos com forças e disposição de ajudá-los... e o abandono mais absoluto, quando falam mais alto o cansaço, o desânimo ou a comodidade.
Dessa forma, - acrescenta Murphy-Witt -, acaba-se em situações de alternância entre a concessão de uma suposta liberdade progressista e o não se intrometer por comodidade!
E conclui: “As crianças querem ser educadas. Para isso é necessário que também aprendam a tomar suas próprias decisões, conforme sua idade, passo a passo, sob a orientação paterna. Quem conduzir seu filho cuidadosamente até este objetivo, poderá deixar em suas mãos, com plena e segura confiança, toda a liberdade de decisão a respeito de seus próprios interesses”.
As normas que se estabelecem em um lar devem responder à verdade e ao bem, objetivos, reais, não a nossos estados de humor, preferências, ilusões, indiferença ou cansaço.
Tomás Melendo Granados
Catedrático de Filosofia (Metafísica)
Diretor dos Estudos Universitários em ciência para a Família - Universidade de Málaga